Níveis de óleo de soja na dieta de poedeiras comerciais criadas em região de alta temperatura

Autores

  • Carlos B. V. Rabello Universidade Federal Rural de Pernambuco
  • Alexsandro L. Pinto Médico Veterinário Autonômo
  • Edney P. Silva Universidade Federal Rural de Pernambuco
  • Stélio B. P. de Lima Universidade Federal Rural de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.5039/agraria.v2i2a1803

Palavras-chave:

poedeiras, produção de ovos, suplementação de gordura, óleo de soja

Resumo

Com o objetivo de avaliar o efeito da inclusão do óleo de soja em rações sobre o desempenho produtivo, qualidade da casca e parâmetros econômicos de poedeiras comerciais, realizou-se um experimento utilizando-se 160 aves da linhagem Hisex brown, com 40 semanas de idade. As aves foram distribuídas em delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos e quatro repetições de oito aves por unidade experimental. Os tratamentos consistiram  de dietas formuladas com 0,0; 1,0; 2,0; 3,0 e 4,0% de inclusão de óleo de soja e com o mesmo nível energético e nutricional. Os tratamentos não afetaram o peso das aves, a produção de ovos, consumo de ração, energia e proteína, conversão por dúzia de ovos e espessura de casca; entretanto, a inclusão do óleo de soja aumentou linearmente o peso dos ovos e, quadraticamente, às conversões por massa, energética e protéica de ovos, além do que a inclusão do óleo aumentou o custo da ração; conclui-se, então, que o óleo de soja aumenta o peso dos ovos, apresentando efeito a partir de 2% em rações à base de
milho e farelo de soja, e que a sua utilização em níveis crescentes pode aumentar o custo da ração e diminuir a renda liquida, razão por que deve ser utilizado após uma análise econômica.

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Biografia do Autor

Stélio B. P. de Lima, Universidade Federal Rural de Pernambuco

 

 

 

 

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Publicado

2022-04-08

Como Citar

Rabello, C. B. V. ., Pinto, A. L. ., Silva, E. P. ., & Lima, S. B. P. de . (2022). Níveis de óleo de soja na dieta de poedeiras comerciais criadas em região de alta temperatura. Revista Brasileira De Ciências Agrárias, 2(2), 174-182. https://doi.org/10.5039/agraria.v2i2a1803

Edição

Seção

Zootecnia